segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Eventos e vivencias

Frases da semana (Seleção de Leila Míccolis)
A nossa maior ilusão é acreditar que somos o que pensamos ser - Henri Amiel
Propaganda não engana as pessoas, apenas ajuda as pessoas a se enganarem - Eric Hoffer
Biblioteca Virtual Blocos
Espaço de divulgação dos livros, jornais e CDs que recebemos pelos Correios
Literatura
Poesia
Luzes do Natal - Antologia Natalina: Leninha
Temática autobiográfica: Betha M. Costa
Enciclopédia Virtual Blocos de Poesia Brasileira Contemporânea: Rafaela Damasceno
Prosa
 Opinião: "Viver ou juntar dinheiro?", Max Gehringer
Coluna quinzenal de Rogel Samuel
Site de Leila Míccolis
Leila e Urhacy no Cercle Universel des Ambassadeurs de la Paix - Suisse/France
Coluna quinzenal de Vânia Moreira Diniz
Dia do engenheiro avaliador e perito de engenharia - Brasil.
Dia do Cego e do oculista
Dia do Marinheiro
Dia do Pedreiro
Dia Nacional do Forró https://www.planalto.gov.br/ccivil/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11176.htm
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Viver ou Juntar dinheiro?
Há determinadas mensagens que, de tão interessantes, não precisam sequer de comentários. Como esta que recebi recentemente.
Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. Aprendi, por exemplo, que se tivesse
simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais.
E assim por diante.
Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei.
Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.
Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na minha conta bancária. É claro que não tenho este dinheiro.
Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?
Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade.
Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro por prazer e com prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida.
"Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim ele saberá o VALOR das coisas e não o seu PREÇO".
Que tal um cafezinho?
Max Gehringer
Envio: Leninha

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