Nascimento de Paulo Eiró ( 1836, Santo Amaro/SP)
Nascimento de Abgar Renault (1901, Barbacena/MG)
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Temática brasileira: Alvinópolis/MG, Virginia Schall
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Delito (*)
Apresento minha reflexão:
Poeira acumulada nos dias.
No passado contestei
a arrumação das gavetas,
e os artigos guardados de paz e guerra.
Só agora compreendo o motivo,
a ordem necessária para
que a vida possa fluir na terra.
No presente,
gavetas vazias.
Conteúdo a ser reciclado
movimento do hoje
para que se salve o amanhã,
para que talvez não se veja
horizontes desabitados de pássaros
ou oceanos exauridos de peixes
natureza num choro sem igual.
Plataforma de petróleo
em vez de banco de coral.
Quem ouvirá?
A explosão é iminente,
O sol se faz ardente,
nos queima forte em buraco atmosférico.
A necessidade de arrumar gavetas persiste.
Insisto em retirar poeira, em lavar os pratos
Até que o detergente
devore o último traço de fome existente.
Imagino os rostos distantes,
os estômagos rosnantes
de tantos necessitados pela terra.
Penso nas mãos que só alcançam o vazio.
Minha negligência.
Sou ré convicta
Culpada de tanto poluir,
De acumular entulho egoísta
De assassinar a fauna e a flora.
Da gaveta organizada
Retiro o papel e a caneta:
Em documento escrito
minha falta de defesa.
Denuncio a dor que infligi
E aceito assim meu veredicto:
Sou sentenciada a agir:
Minha indiferença
deixarei de uma vez por todas ir…
Sandra Lira Rodrigues
(*) N.E.: poema escrito originariamente em inglês e traduzido pela própria autora em em 13 de abril de 2010.
……………………….O Chapéu na literatura
Chapéus protegem do sol e, além disso, chapéus encantam - aumentam o charme, o glamour e... até a altura da pessoa. Sim, alguns historiadores consideram que o hábito de Napoleão Bonaparte usar chapéu era uma pequena estratégia para parecer mais alto.
Chapéus também marcaram grandes personagens da literatura. Sherlock Holmes, o famoso detetive inglês, usava chapéu. Ernest Hemingway em sua obra O Sol também se levanta, imaginou a protagonista, Brett Ashley, usando um chapéu masculino.
No livro: A Insustentável leveza do ser, de Milan Kundera, lemos: “Por isso, quando Sabina colocou diante dele o chapéu-coco na cabeça, Franz sentiu-se constrangido...”
Sim, parece que os escritores imaginam belas mulheres usando chapéus masculinos, vejamos o capítulo 9, de Madame Bovary de Flaubert:
“Cem passos adiante, ela parou de novo, e, através do véu do chapéu de homem, que lhe descia para os quadris, distinguia-se-lhe o rosto de uma transparência anilada...”
Livros infantil também enfatizam chapéus, entre eles o capuz “Chapeuzinho vermelho”, a cartola do Chapeleiro Maluco, e um livro mais recente “Daniel adora chapéus, de Mónica Tritone, um chapéu de verdade vem junto com o livro.
Chapéus, chapéus, chapéus! Eu estou torcendo para que a moda do chapéu volte a enfeitar nossas cabeças. E você?
Isabel Furini
Chapéus também marcaram grandes personagens da literatura. Sherlock Holmes, o famoso detetive inglês, usava chapéu. Ernest Hemingway em sua obra O Sol também se levanta, imaginou a protagonista, Brett Ashley, usando um chapéu masculino.
No livro: A Insustentável leveza do ser, de Milan Kundera, lemos: “Por isso, quando Sabina colocou diante dele o chapéu-coco na cabeça, Franz sentiu-se constrangido...”
Sim, parece que os escritores imaginam belas mulheres usando chapéus masculinos, vejamos o capítulo 9, de Madame Bovary de Flaubert:
“Cem passos adiante, ela parou de novo, e, através do véu do chapéu de homem, que lhe descia para os quadris, distinguia-se-lhe o rosto de uma transparência anilada...”
Livros infantil também enfatizam chapéus, entre eles o capuz “Chapeuzinho vermelho”, a cartola do Chapeleiro Maluco, e um livro mais recente “Daniel adora chapéus, de Mónica Tritone, um chapéu de verdade vem junto com o livro.
Chapéus, chapéus, chapéus! Eu estou torcendo para que a moda do chapéu volte a enfeitar nossas cabeças. E você?
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