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sábado, 1 de janeiro de 2011

Ano Novo, Leila Míccolis e muita paz!

1º de janeiro) é o primeiro dia do ano no calendário gregoriano. Faltam 364 para acabar o ano (365 em anos bissextos). Esta data é o Dia Mundial da Paz, além de Dia da Fraternidade Universal, sendo assim, um feriado internacional, adotado por quase todas as nações do planeta. Neste dia, tomam posse os presidentes do Brasil e da Suíça, sendo que no caso do Brasil, também tomam posse os governadores.

 

Feriados e eventos cíclicos

Dia de Ano novo.
Dia da Fraternidade Universal.
Dia Mundial da Paz.
Dia de Ano Novo (nos países que adotam o calendário gregoriano).
Dia de Santa Maria - santa católica.
Dia do domínio público (celebrado não oficialmente por defensores do mesmo, já que segundo a Convenção de Bernaas obras passam para o domínio público no dia 1 de Janeiro a seguir aos 50 anos da morte do autor).
Brasil
Tomam posse o presidente e os governadores para um mandato de quatro anos.
Dia do padroeiro de Campo Alegre, AL, Bom Jesus dos Aflitos.
Dia Nacional do município.
Portugal
Feriado Nacional.
Suíça
Toma posse o presidente da Suíça para mandato de um ano.
1983 - É criada a Internet (28 anos de existência)
Aniversariantes
Leila Míccolis – Parabéns, saúde e paz!


1921 - António Sousa Freitas, poeta português (m. 2004).
1926 - Maria Della Costa, atriz brasileira.
1927 - Maurice Béjart, bailarino, escritor, coreógrafo e diretor de teatro francês (m. 2007).
1938 - Emiliano Queiroz, ator brasileiro.
1943 - Drauzio Varella, escritor e médico brasileiro.
1958 - Eduardo Dusek, compositor, cantor e ator brasileiro.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Comemoração dos 537 anos de Nicolau Copérnico


Nicolau Copérnico (em polaco Mikołaj Kopernik; em latim Nicolaus Copernicus; Toruń, 19 de Fevereiro de 1473 — Frauenburgo, 24 de Maio de 1543) foi um astrónomo e matemático polaco que desenvolveu a teoria heliocêntrica do Sistema Solar. Foi também cónego da Igreja Católica, governador e administrador, jurista, astrólogo e médico.


Sua teoria do Heliocentrismo, que colocou o Sol como o centro do Sistema Solar, contrariando a então vigente teoria geocêntrica (que considerava, a Terra como o centro), é tida como uma das mais importantes hipóteses científicas de todos os tempos, tendo constituído o ponto de partida da astronomia moderna.
Na teoria de Copérnico, a Terra move-se em torno do Sol. Mas, seus dados foram corrigidos pelas observações de Tycho Brahe. Com base nelas e em seus próprios cálculos, Johannes Kepler reformou radicalmente o modelo copernicano e chegou a uma descrição realista do sistema solar. O movimento da Terra era negado pelos partidários de Aristóteles e Ptolomeu. Eles sustentavam que, caso a Terra se movesse, as nuvens, os pássaros no ar ou os objetos em queda livre seriam deixados para trás. Galileu combateu essa ideia, afirmando que, se uma pedra fosse abandonada do alto do mastro de um navio, um observador a bordo sempre a veria cair em linha reta, na vertical. E, baseado nisso, nunca poderia dizer se a embarcação estava em movimento ou não. Caso o barco se movesse, porém, um observador situado na margem veria a pedra descrever uma curva descendente – porque, enquanto cai, ela acompanha o deslocamento horizontal do navio. Tanto um observador quanto o outro constataria que a pedra chega ao convés exatamente no mesmo lugar: O pé do mastro. Pois ela não é deixada para trás quando o barco se desloca. Da mesma forma, se fosse abandonada do alto de uma torre, a pedra cairia sempre ao pé da mesma – quer a Terra se mova ou não.

O cardeal S. Roberto Francisco Belarmino presidiu o tribunal que proibiu a teoria copernicana. Culto e moderado, ele conseguiu poupar Galileu. Estimulado pelo novo papa Urbano VIII, seu grande admirador, o cientista voltou à carga. Mas o Papa sentiu-se ridicularizado num livro de Galileu. E isso motivou sua condenação.

O percurso das balas de canhão e a queda dos corpos também foram estudadas por Galileu. Ele demonstrou que a curva descrita pelos projéteis é um arco de parábola e que os corpos caem em movimento uniformemente acelerado. Segundo as biografias romanceadas do cientista, ele teria realizado um experimento que desmoralizou definitivamente a física aristotélica. Subindo ao alto da torre de Pisa, deixou cair, no mesmo instante, dois corpos esféricos de volumes e massas diferentes: uma bala de mosquete e outra de canhão. Contra as expectativas dos acadêmicos aristotélicos, que apostavam na vitória da bala de canhão e na derrota do cientista, os corpos chegaram rigorosamente juntos ao chão.

O historiador da ciência Alexandre Koyré demonstrou que, assim como muitos outros mitos que enfeitam os relatos sobre a vida de Galileu, a famosa experiência de Pisa jamais ocorreu. Ela foi, na verdade, um experiência idealizada, que o cientista realizou no recesso da sua consciência, e não um ruidoso espetáculo público. Sabia-se, desde o final da Idade Média, que a velocidade dos corpos aumentava à medida que eles caíam. E também se conhecia a lei matemática que descreve os movimentos uniformemente acelerados. O mérito de Galileu foi juntar as duas coisas e mostrar que, descartada a resistência do ar, todos os objetos caem com a mesma aceleração.

A teoria do modelo heliocêntrico, a maior teoria de Copérnico, foi publicada em seu livro, De revolutionibus orbium coelestium ("Da revolução de esferas celestes"), durante o ano de sua morte, 1543. Apesar disso, ele já havia desenvolvido sua teoria algumas décadas antes.

O livro marcou o começo de uma mudança de um universo geocêntrico, ou antropocêntrico, com a Terra em seu centro. Copérnico acreditava que a Terra era apenas mais um planeta que concluía uma órbita em torno de um sol fixo todo ano e que girava em torno de seu eixo todo dia. Ele chegou a essa correta explicação do conhecimento de outros planetas e explicou a origem dos equinócios corretamente, através da vagarosa mudança da posição do eixo rotacional da Terra. Ele também deu uma clara explicação da causa das estações : O eixo de rotação da terra não é perpendicular ao plano de sua órbita.

Em sua teoria, Copérnico descrevia mais círculos, os quais tinham os mesmos centros, do que a teoria de Ptolomeu (modelo geocêntrico). Apesar de Copérnico colocar o Sol como centro das esferas celestiais, ele não fez do Sol o centro do universo, mas perto dele.

Do ponto de vista experimental, o sistema de Copérnico não era melhor do que o de Ptolomeu. E Copérnico sabia disso, e não apresentou nenhuma prova observacional em seu manuscrito, fundamentando-se em argumentos sobre qual seria o sistema mais completo e elegante.

Da sua publicação, até aproximadamente 1700, poucos astrônomos foram convencidos pelo sistema de Copérnico, apesar da grande circulação de seu livro (aproximadamente 500 cópias da primeira e segunda edições, o que é uma quantidade grande para os padrões científicos da época). Entretanto, muitos astrônomos aceitaram partes de sua teoria, e seu modelo influenciou muitos cientistas renomados que viriam a fazer parte da história, como Galileu e Kepler, que conseguiram assimilar a teoria de Copérnico e melhorá-la. As observações de Galileu das fases de Vênus produziram a primeira evidência observacional da teoria de Copérnico. Além disso, as observações de Galileu das luas de Júpiter provaram que o sistema solar contém corpos que não orbitavam a Terra.

O sistema de Copérnico pode ser resumido em algumas proposições, assim como foi o próprio Copérnico a listá-las em uma síntese de sua obra mestra, que foi encontrada e publicada em 1878.

As principais partes da teoria de Copérnico são:

Os movimentos dos astros são uniformes, eternos, circulares ou uma composição de vários círculos (epiciclos).

O centro do universo é perto do Sol.

Perto do Sol, em ordem, estão Mercúrio, Vênus, Terra, Lua, Marte, Júpiter, Saturno, e as estrelas fixas.

A Terra tem três movimentos: rotação diária, volta anual, e inclinação anual de seu eixo.

O movimento retrógrado dos planetas é explicado pelo movimento da Terra.

A distância da Terra ao Sol é pequena se comparada à distância às estrelas.

 Se essas proposições eram revolucionárias ou conservadoras era um tópico muito discutido durante o vigésimo século. Thomas Kuhn argumentou que Copérnico apenas transferiu algumas propriedades, antes atribuídas a Terra, para as funções astronômicas do Sol. Outros historiadores, por outro lado, argumentaram a Kuhn, que ele subestimou quão revolucionárias eram as teorias de Copérnico, e enfatizaram a dificuldade que Copérnico deveria ter em modificar a teoria astronômica da época, utilizando apenas uma geometria simples, sendo que ele não tinha nenhuma evidência experimental.

Modelo Heliocêntrico

Nicolaus Copernicus Tornaeus Borussus Mathematicus (Theodor de Bry e Jean-Jacques Boissard, 1597)Ver artigo principal: Heliocentrismo

Os filósofos do século XV aceitavam o geocentrismo como fora estruturado por Aristóteles e Ptolomeu. Esse sistema cosmológico afirmava (corretamente) que a Terra era esférica, mas também afirmava (erradamente) que a Terra estaria parada no centro do Universo enquanto os corpos celestes orbitavam em círculos concêntricos ao seu redor. Essa visão geocêntrica tradicional foi abalada por Copérnico em 1537, quando este começou a divulgar um modelo cosmológico em que os corpos celestes giravam ao redor do Sol, e não da Terra. Essa era uma teoria de tal forma revolucionária que Copérnico escreveu no seu De revolutionibus orbium coelestium (do latim: "Das revolucões das esferas celestes"): "quando dediquei algum tempo à idéia, o meu receio de ser desprezado pela sua novidade e o aparente contra-senso quase me fez largar a obra feita".

Naquele tempo a Igreja Católica aceitava essencialmente o geocentrismo aristotélico, (embora a esfericidade da Terra estivesse em aparente contradição com interpretações literais de algumas passagens bíblicas). Ao contrário do que se poderia imaginar, durante a vida de Copérnico não se encontram críticas sistemáticas ao modelo heliocêntrico por parte do clero católico. De fato, membros importantes da cúpula da Igreja ficaram positivamente impressionados pela nova proposta e insistiram para que essas idéias fossem mais desenvolvidas. Contudo a defesa, quase um século depois, por Galileu Galilei, da teoria heliocêntrica vai deparar-se com grandes resistências no seio da mesma Igreja Católica.

Como Copérnico tinha por base apenas suas observações dos astros a olho nu e não tinha possibilidade de demonstração da sua hipótese, muitos homens de ciência acolheram com cepticismo as suas ideias. Apesar disso, o trabalho de Copérnico marcou o início de duas grandes mudanças de perspectiva. A primeira, diz respeito à escala de grandeza do Universo: avanços subseqüentes na astronomia demonstraram que o universo era muito mais vasto do que supunham quer a cosmologia aristotélica quer o próprio modelo copernicano; a segunda diz respeito à queda dos graves. A explicação aristotélica dizia que a Terra era o centro do universo e portanto, o lugar natural de todas as coisas. Na teoria heliocêntrica,contudo, a Terra perdia esse estatuto, o que exigiu uma revisão das leis que governavam a queda dos corpos, e mais tarde, conduziu Isaac Newton a formular a lei da gravitação universal.




quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Nascimento de Mozart



Wolfgang Amadeus Mozart (AFI: [ˈvɔlfgaŋ amaˈdeus ˈmoːtsart], nome completo: Johann Chrysostom Wolfgang Amadeus Mozart, nascido em  27 de Janeiro de 1756. Morreu em 5 de Dezembro de 1791, foi um compositor prolífico e influente do período clássico, autor de mais de 600 obras - muitas tidas como referências da música sinfônica, concertante, operática, coral, pianística e de câmara - e um dos compositores de música clássica mais populares de todos os tempos.

Mozart mostrou uma habilidade prodigiosa desde sua infância em Salzburgo. Já competente nos instrumentos de teclado e no violino, começou a compor aos cinco anos de idade, e passou a se apresentar para a realeza da Europa; aos dezessete anos foi contratado como músico da corte em Salzburgo, porém sua inquietação o fez viajar em busca de um novo cargo, sempre compondo profusivamente. Ao visitar Viena em 1781 foi afastado de seu cargo em Salzburgo, e optou por ficar na capital, onde, ao longo do resto de sua vida, conquistou fama, porém pouca estabilidade financeira. Seus últimos anos na cidade produziram algumas de suas sinfonias, concertos e óperas mais conhecidas, além de seu Requiem. As circunstâncias de sua morte prematura foram assunto de diversas histórias e lendas; deixou uma esposa, Constanze, e dois filhos.
Mozart sempre aprendeu vorazmente com outros compositores, e desenvolveu uma maturidade e brilho característicos em seu estilo, que variam do claro e gracioso ao obscuro e apaixonado - um conjunto moldado por uma visão da humanidade "redimida através da arte, perdoada e reconciliada com a natureza e com o absoluto". Sua influência em toda a música ocidental é profunda. Ludwig van Beethoven compôs suas primeiras obras seguindo os passos de Mozart, sobre quem Joseph Haydn escreveu que "a posteridade não verá um talento como esse em 100 anos".
Nascimento
Wolfgang Amadeus Mozart nasceu a 27 de Janeiro de 1756, pelas 20h00, na Getreidegasse, rua da cidade de Salzburgo, na Áustria, e foi o último dos 7 filhos de Leopold Mozart e Anna Maria Pertl Mozart, tendo sido baptizado um dia depois, na Catedral de São Ruperto, com o nome latino de Johannes Chrysostomus Wolfgang Gottlieb Mozart. Mozart passou a vida a mudar a forma como se chamava e a forma como era chamado pelos outros.
Nome
Os dois primeiros nomes de batismo recordam que o seu dia de nascimento, 27 de Janeiro, que era o dia de São João Crisóstomo. "Wolfgangus" era o nome do seu avô materno. "Theophilus" era o nome do seu padrinho, o negociante Johannes Theophilus Pergmayr.
Mozart continuou, mais tarde, a fazer modificações ao seu nome, em especial o nome do meio, "Theophilus" (Teófilo) que significa, em grego, "Amigo de Deus". Só em raras ocasiões usou a versão latina deste nome, "Amadeus", que hoje tornou-se a mais vulgar. Preferia a versão francesa Amadé ou Amadè. Usou também as formas italiana "Amadeo" e alemã "Gottlieb".

Uma homenagem de Eliana Mora:

Mozart


Tu pensas notas
como penso poesia.
E as transforma
em pura
bela
doce
s i n f o n i a.




segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Aniversário de São Paulo em poesia e em prosa





HINO DE SÃO PAULO
Guilherme de Almeida

Paulista, pára um só instante
Dos teus quatro séculos ante
A tua terra sem fronteiras,
o teu São Paulo das bandeiras.

Deixa atrás o presente:
Olha o passado à frente!

Vem com Martim Afonso a São Vicente!
Galga a Serra do mar! Além lá no alto,
Bartira sonha sossegadamente
Na sua rede virgem do planalto.
Espreita-a entre a folhagem de esmeralda:
Beija-lhe a cruz de estrelas da grinalda!
Agora, escuta! Aí vem moendo o cascalho,
Bota-de-nove-léguas, João Ramalho.
Serra acima, dos baixos da restinga,
Vem subindo a roupeta
De Nóbrega e de Anchieta

Contempla os campos de Piratininga!
Este é o Clégio. Adiante está o sertão.
Vai! Segue a entrada! Enfrenta! Avança! Investe!

Norte-Sul-Este-Oeste,
Em “Bandeiras” ou “Monção”
Doma os índios bravios.

Rompe a selva, abre minas, vara rios:
No leito da jazida
acorda a pedraria adormecida:
Retorce os braços rijos.
E tira o ouro dos seus esconderijos!

Bateia, escorre a ganga,
Lavra, planta, povoa!
Depois volta a garoa.

E adivinha através dessa, cortina,
Na tardinha enfeitada de missanga,

A sagrada ColinaAo Grito do Ipiranga!
Entreabre agora os véus!

Do cafezal, Senhor dos Horizontes,
Verás fluir, por plaios, vales, montes,
usinas, gares, silos, cais, arranha-céus!


N.E.:O Hino do estado de São Paulo, também conhecido como Hino dos Bandeirantes, foi instituído pela lei nº 337, de 10 de julho de 1974, que revoga o artigo 3º da lei nº 9854, de 2 de outubro de 1967, determinando o poema Hino dos Bandeirantes, de autoria de Guilherme de Almeida, como letra do hino oficial.



25 de Janeiro
Dora Dimolitsas

Luzes piscando,
Carros passando,
Multidão gritando
É assim na Avenida Paulista
Em dia de festa. Palco na rua
Multidão de gente, alegre tranquila
Cantando e dançando
Esquecendo tudo o mais
Um recompor de energia
Uma recarga de bateria.
Assim é São Paulo
Um Ibirapuera com luzes e cores
Muitas atrações, lago para sonhar
É a cidade da garoa, cidade de gente boa
Das grandes soluções, e dos grandes problemas
Dos alagamentos e das enchentes

São Paulo um mundo, um universo, que de súbito,
Faz muitos se mobilizarem, para uma solução
Ou para fugir da situação, até o céu favorece
São Paulo o meu coração te conhece e te ama.
Parabéns São Paulo!




UMA E OUTRA

Thaty Marcondes

Mudou-se para a Vila Mariana aos 7 anos de idade, em frente à “Pracinha”, como era conhecida a Praça Doutor Carvalho Franco, naquele pedaço do bairro. O pai, militar autoritário, tinha idade para ser seu avô; a mãe, alcoólatra nas horas vagas e nas ocupadas também! Ela? Gordinha, triste, solitária, filha única daquele estranho casal. Logo matricularam-na em Colégio de Freiras, só para meninas, pois, filha de militar, naquela época, era criada debaixo de linha dura, educação rigorosa! A casa, alugada, tinha 3 andares: no nível da rua, a área social e a cozinha; no piso superior, 3 quartos e o banheiro; no piso inferior, abaixo da rua, lá atrás, um quartinho de empregada, um pequeno banheiro, o tanque e um quintal onde seu pai acomodou um orquidário. Continue a ler


APENAS UMA CIDADEZINHA QUE CRESCEU DEMAIS!

Vera Vilela


Segunda feira, 25 de janeiro de 1.993, São Paulo, 17:55 h:
Ana Luiza desce no terminal rodoviário do Tietê. Olha em volta e por instantes se sente compelida a entrar novamente no ônibus e tentar ali, se proteger. E pensa:
— Meu Deus, isso é muito grande, quanta gente! Jamais me acostumarei aqui.
Embarca em uma escada rolante, indicada pelo motorista, e procura pensar em todos os detalhes que ele lhe explicou. Assim não terá que pedir informação para mais ninguém. Afinal dizem que em São Paulo ninguém explica nada direito. Continue a ler


sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Aniversário de Oscar Niemeyer



Oscar Ribeiro de Almeida de Niemeyer Soares Filho (Rio de Janeiro, 15 de dezembro de 1907) é um arquiteto brasileiro, considerado um dos nomes mais influentes na Arquitetura Moderna internacional. Foi pioneiro na exploração das possibilidades construtivas e plásticas do concreto armado. Ele tem sido exaltado pelos seus admiradores como grande artista e um dos mais importantes arquitetos de sua geração.  Seus trabalhos mais conhecidos são os edifícios públicos que desenhou para a cidade de Brasília. Porém, não há no mundo arquitetônico quem não conheça a obra desse gênio fantástico, incansável, trabalhador e guerreiro, chamado Oscar Niemeyer.
Ficamos contentes com a sua vitória.
Parabéns e muitos anos de vida!


"Não é o ângulo reto que me atrai,
nem a linha reta, dura,
inflexível, criada pelo homem.
O que me atrai é a curva livre
e sensual, a curva que
encontro nas montanhas do
meu país, no curso sinuoso
dos seus rios, nas ondas do
mar, no corpo da mulher
preferida. De curvas é feito
todo o universo, o universo
curvo de Einstein."

Oscar Niemeyer