sexta-feira, 30 de abril de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Hitchcock, Seabra, Clevane, Werk, Dourado, Itararé, Nêumanne e Marli!
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Terça com tudo!
ABL em Blocos
Concursos literários
Pré-inscrição do Concurso de Microcontos e Contos de uma noite de Natal (prazo: 31/8)
Literatura
Poesia
Poesia Premiada (no Off Flip): Liane dos Santos
Prosa
Coluna trimensal de Marli Berg: "Livros em Blocos"
Coluna quinzenal de Rogel Samuel: "Terremoto no Tibet"
Coluna quinzenal de Rubens da Cunha: "Poeticidades e outras falas"
Coluna mensal de Christina Magalhães Herrmann: "Orkultural"
Frases da semana
"Só serei um homem realizado quando conseguir, um dia, desenhar a saudade - Juarez
Machado
Site de Leila Míccolis
Novos poemas de Leila vertidos para o inglês por Sandra Lira Rodrigues
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Tiradentes, Hilst e etc…
Dia de Tiradentes, Eduardo Carneiro: "De conjurado a patrono"
Morte de Sousândrade (1902, São Luís/MA)
Nascimento de Hilda Hilst (1930, Jaú/SP)
Poesia Temática
Lua: Maria Augusta Meira de Vasconcelos Freire
Prosa
Coluna quinzenal de Vânia Moreira Diniz, em homenagem aos 50 anos de Brasília
Site de Leila Míccolis
Novos poemas de Leila vertidos para o inglês por Sandra Lira Rodrigues
terça-feira, 20 de abril de 2010
Coisas de 20 de abril
Nascimento de de Augusto dos Anjos (1884, Cruz do Espírito Santo/PB)
Falecimento de Octávio Paz (1998, México)
Nascimento de Juan Miró (1893, Barcelona), João Cabral de Melo Neto
ABL em Blocos
Poesia
Temática lua: Maria Augusta Meira de Vasconcelos Freire
Temática: "Brasis": Francisca Clotilde
Poesia ilustrada: Clevane Pessoa para uma tela de João Werner
Prosa
Coluna quinzenal de Solange Firmino: "Mito em Contexto"
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Dia do Índio e outras datas
Dias outros
Nascimento de Manuel Bandeira (1886, Recife/PE):
poesia prosa
Nascimento de Lygia Fagundes Telles (1923, SP/SP)
poesia (diversos autores) sobre o dia do índio
Falecimento de Lord Byron (Missolongo, 1824)
Frases da semana
"A amizade é o amor sem asas" - Lord Byron
"Um banco é um estabelecimento que nos empresta um guarda-chuva num dia de sol e nos pede de volta quando começa a chover" - Robert Frost
"Quem segue tendências é alguém muito, muito tendencioso'' - Sonia Biondo
Poesia
Temática: "Brasis": Francisca Clotilde
Poesia ilustrada: Clevane Pessoa para uma tela de João Werner
Prosa
Crônica: Janice Mansur
Coluna quinzenal de Thaty Marcondes
Coluna trimensal de Marli Berg: Livros em Blocos
Site de Leila Míccolis
Coluna mensal de Bárabara Bandeira: "RaBicho", em defesa da vida animal
domingo, 18 de abril de 2010
Domingo de tantas coisas…
Aniversário da nossa amiga Leninha. Parabéns e que Deus abençoe a sua vida!
Nascimento de Monteiro Lobato (1882, Taubaté/SP)
Dia do Editor "Queixa do Editor de Poesia", Lêdo Ivo
Poesia
Poesia ilustrada: Clevane Pessoa para uma tela de João Werner
Prosa
Coluna quinzenal de Thaty Marcondes
Coluna trimensal de Marli Berg: Livros em Blocos
Novos concursos literários:
Concurso Poesia Sama (até 3/5) e 6º Concurso Literário de Suzano (até 30/6)
quinta-feira, 15 de abril de 2010
NOVIDADES, NOTÍCIAS E COMUNICADOS
Boletim 5/2010 Blocos Online: 51.008 arquivos, em 16/04/10
FRASES PREMIADA DA QUINZENA:
“Ajudar Blocos é fortalecer, incentivar e contribuir para a cultura brasileira”.
Lúcio José Dias Alves (Fortaleza/CE)
SE BLOCOS TEM IMPORTÂNCIA EM SUA VIDA, SE VOCÊ ACHA QUE VALE ALGUMA COISA PIONEIRAMENTE, HÁ 13 ANOS, DIVULGAR CULTURA NA WEB, LEIA O TEXTO DA CAMPANHA ABAIXO
E RETWITTE
OKRUTE
REPASSE A GRUPOS
FALE PARA OS AMIGOS
DIVULGUE AO MÁXIMO:
Depois de oito anos sendo mantido pela iniciativa privada, em 2010 Blocos Online não encontrou uma empresa que o patrocinasse, obrigando-nos, desta forma, a recorrer a você, nosso leitor. Ficaremos pelos próximos cinco meses — até agosto — recebendo doações a fim de conseguir fundos necessários para a manutenção do portal, medida que, de certa forma, é também uma forma de verificar a importância de um dos maiores portais de poesia do Brasil para você. Não estipulamos valor prévio para os depósitos, que deverão ser feitos através da conta corrente: 16300-7 Agência 2143 Banco Bradesco (nº 237), em nome de Blocos Editora, Assessoria, Consultoria e Produções Artística Ltda., CNPJ 30123830/0001-77. Solicitamos que o comprovante seja escaneado e nos enviado por e-mail para: blocos@blocosonline.com.br Caso o doador queira, poderemos emitir nota fiscal em favor do contribuinte ou de sua empresa. Certos de que poderemos contar com o apoio de todos, inclusive na divulgação desta campanha — o link da página é: http://www.blocosonline.com.br/home/conteudo/campanhablocos.php — agradecemos.
Outra maneira de ajudar financeiramente o portal é participando do vol. 10 da Saciedade dos Poetas Vivos Digital, temática BEIJOS. Se você é poeta, dos bons, e interessado na manutenção de um dos maiores espaços literários brasileiros, escreva solicitando o envio do projeto, que conta com o respaldo de nomes famosíssimos de nossa poesia. Escolheremos 15 autores apenas.
Para inteirar-se de outros informes do portal, inclusive os países em que você foi lido através de Blocos Online, a página temática de maio, etc., clique em:
http://www.blocosonline.com.br/sobre_portal/boletimquinzenal.php
PRÓXIMO INFORMATIVO – Circulará no dia 3 de maio, ou em outros dias, no caso de “edições extraordinárias”.
Querendo desinscrever-se do portal, envie e-mail para:
Renascimentos…
Nascimento de Paulo Eiró ( 1836, Santo Amaro/SP)
Nascimento de Abgar Renault (1901, Barbacena/MG)
……………………………..
Temática brasileira: Alvinópolis/MG, Virginia Schall
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Delito (*)
Apresento minha reflexão:
Poeira acumulada nos dias.
No passado contestei
a arrumação das gavetas,
e os artigos guardados de paz e guerra.
Só agora compreendo o motivo,
a ordem necessária para
que a vida possa fluir na terra.
No presente,
gavetas vazias.
Conteúdo a ser reciclado
movimento do hoje
para que se salve o amanhã,
para que talvez não se veja
horizontes desabitados de pássaros
ou oceanos exauridos de peixes
natureza num choro sem igual.
Plataforma de petróleo
em vez de banco de coral.
Quem ouvirá?
A explosão é iminente,
O sol se faz ardente,
nos queima forte em buraco atmosférico.
A necessidade de arrumar gavetas persiste.
Insisto em retirar poeira, em lavar os pratos
Até que o detergente
devore o último traço de fome existente.
Imagino os rostos distantes,
os estômagos rosnantes
de tantos necessitados pela terra.
Penso nas mãos que só alcançam o vazio.
Minha negligência.
Sou ré convicta
Culpada de tanto poluir,
De acumular entulho egoísta
De assassinar a fauna e a flora.
Da gaveta organizada
Retiro o papel e a caneta:
Em documento escrito
minha falta de defesa.
Denuncio a dor que infligi
E aceito assim meu veredicto:
Sou sentenciada a agir:
Minha indiferença
deixarei de uma vez por todas ir…
Sandra Lira Rodrigues
O Chapéu na literatura
Chapéus também marcaram grandes personagens da literatura. Sherlock Holmes, o famoso detetive inglês, usava chapéu. Ernest Hemingway em sua obra O Sol também se levanta, imaginou a protagonista, Brett Ashley, usando um chapéu masculino.
No livro: A Insustentável leveza do ser, de Milan Kundera, lemos: “Por isso, quando Sabina colocou diante dele o chapéu-coco na cabeça, Franz sentiu-se constrangido...”
Sim, parece que os escritores imaginam belas mulheres usando chapéus masculinos, vejamos o capítulo 9, de Madame Bovary de Flaubert:
“Cem passos adiante, ela parou de novo, e, através do véu do chapéu de homem, que lhe descia para os quadris, distinguia-se-lhe o rosto de uma transparência anilada...”
Livros infantil também enfatizam chapéus, entre eles o capuz “Chapeuzinho vermelho”, a cartola do Chapeleiro Maluco, e um livro mais recente “Daniel adora chapéus, de Mónica Tritone, um chapéu de verdade vem junto com o livro.
Chapéus, chapéus, chapéus! Eu estou torcendo para que a moda do chapéu volte a enfeitar nossas cabeças. E você?
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Beauvoir, Maiakovsky, Barros, Frazão, Rodrigues, Meireles
Falecimento de Simone de Beauvoir (1986, Paris), depoimento de Lygia Fagundes Telles
Simone de Beauvoir
Falecimento de Vladimir Maiakovski (1930, Moscou)
Vladimir Maiakovski
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Dia da América e Panamericano, Nel Meireles
Temática ecológica: Sandra Lira Rodrigues
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Auto-Retrato Falado
Venho de um Cuiabá garimpo e de ruelas entortadas.
Meu pai teve uma venda de bananas no Beco
Marinha, onde nasci.
Me criei no Pantanal de Corumbá, entre bichos do chão,
pessoas humildes, aves, árvores e rios.
Aprecio viver em lugares decadentes por gosto de estar
entre pedras e lagartos.
Fazer o desprezível ser prezado é coisa que me apraz.
Já publiquei 10 livros de poesia; ao publicá-los me
sinto como que desonrado e fujo para o
Pantanal onde sou abençoado a garças.
Me procurei a vida inteira e não
me achei - pelo
que fui salvo.
Descobri que todos os caminhos levam à ignorância.
Não fui para a sarjeta porque herdei uma fazenda de
gado. Os bois me recriam.
Agora eu sou tão ocaso!
Estou na categoria de sofrer no moral, porque só
faço coisas inúteis.
Manoel de Barros
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O Revólver dos Beatles
No ano de 1966 ganhei dos Beatles um revólver. As pessoas da casa nunca tinham visto uma arma tão estranha. Não era de aço, não tinha cano nem tambor. Mas como era certeira! Se o apontasse para o taxista ele não corria perigo. A senhora Eleonor Rigby (uma inglesa que morava no apartamento ao lado) não precisava esconder a carteira dentro do sutiã, o dorminhoco do segundo andar podia dormir tranqüilo, e aqui e acolá se estabelecia a ordem. Os marinheiros navegavam em submarinos amarelos, as moças diziam o que queriam dizer, e os dias sempre amanheciam ensolarados.
Embora não tivesse calibre nem balas, o revólver que ganhei dos Beatles era mais poderoso do que qualquer canhão. Dos seus tiros os pássaros não fugiam e ao som do tiroteio qualquer passarinho podia cantar. O revólver não tinha dono. E por mais que o Dr. Robert (o americano do oitavo andar) afirmasse que ele era só seu, a verdade é que não era só dele. Era nosso e de quem o quisesse na sua vida. E como se quis! Mas como do amanhã ninguém sabe, chegou o dia que o colocaram de lado. Trocaram-no por um tal revólver de um certo Dr. Colt. Um homem sisudo, amargo que nem fel. Dizem que sofria dos males da bílis e das alucinações das enxaquecas.
Não sei se por causa do amargor dos tempos ou de uma sociohepatite endêmica, as pessoas guardaram o revólver dos Beatles nas gavetas e encaixaram o do Dr. Colt nas cartucheiras. Os marinheiros pintaram de cinza o submarino amarelo; a senhora Eleonor Rigby mandou colocar três trancas na porta; o taxista que a servia deu de ter medo dela e dos outros passageiros; o dorminhoco passou a sofrer de insônia; John Lennon foi abatido na porta de casa e a polícia e os bandidos se espalharam por aqui e acolá.
Durante todos esses anos preservei na vitrola o revólver que ganhei dos Beatles. Vez por outra o empunho... quando os tempos estão sombrios e o mundo precisa dar uma chance à PAZ .
Marcia Frazão
terça-feira, 13 de abril de 2010
Notícia de última hora, participem!
SACIEDADE DOS POETAS VIVOS DIGITAL - VOL. 10
Após nove antologias com o maior sucesso, tendo o respaldo de nomes como Affonso Romano de Sant'Anna, Lêdo Ivo, Thiago de Melo, Antonio Carlos Secchin, Geraldo Carneiro, Glauco Mattoso, Alice Ruiz, Renata Pallottini, entre outros, a SACIEDADE DOS POETAS VIVOS, vol. 10, já está começando a ser organizada por Leila Míccolis, reunindo 17 poetas de qualidade, também com o intuito de ajudar a manter os onerosos custos do portal Blocos Online. O tema desta vez será BEIJOS (valendo assuntos afins: lábios, beijo roubado, beijo de amor, beijo de Judas, beijo de amizade, etc.). Os interessados devem escrever de imediato para Leila, no e-mail: blocos@blocosonline.com.br
Um beijo do Blocos!
Dia do beijo em poesia em prosa
Frases da semana (Seleção de Leila Míccolis)
"O beijo é uma estrofe que duas bocas rimam" - Coelho Neto
ABL em Blocos
Poesia
Temática autobiográfica: Manoel de Barros
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Pontos e vírgulas…
Frases da semana (Seleção de Leila Míccolis)
"O beijo é uma estrofe que duas bocas rimam" - Coelho Neto
Poesia
Cidades internacionais: Sião (em Jerusalém), por Alphonsus de Guimaraens
Temática vida: Cora Coralina e Dias Miranda
Prosa
Coluna quinzenal de Rogel Samuel
Coluna quinzenal de Rubens da Cunha: "Poeticidades e outras falas"
Crônica: "200 anos de enchentes", André Luis Mansur
Notícias culturais
sábado, 10 de abril de 2010
Depois da tempestade, virá mesmo a bonança? - Leila Míccolis
CHUVAS
Algumas pessoas
morreram
num dia rude de dezembro
depois das
chuvas
Pela televisão as imagens
da cidada afogada
Algumas pessoas morreram
fazendo os gestos estranhos
dos que pedem socorro
Chegou o sábado!
Poesia
Temática vida: Cora Coralina e Dias Miranda
Poesia Premiada: Flávia Perez
Temática meses do ano: abril, por José Henrique de Sá Leitão
Prosa
Coluna quinzenal de Rogel Samuel
Coluna quinzenal de Rubens da Cunha: "Poeticidades e outras falas"
Crônica: "200 anos de enchentes", André Luis Mansur
Coluna trimensal de Marli Berg: Livros em Blocos
quinta-feira, 8 de abril de 2010
A VIDA É BREVE – Rubens da Cunha
Nada se salva quando suamos desgraça.” Esta frase é do romance “A Vida Breve”, do uruguaio Juan Carlos Onetti. Trata-se de um romance paradigmático do século 20, com personagens intensos, que transitam entre relacionamentos, escolhas erradas, traições.
A frase carrega em si uma verdade explícita, que, no mundo contemporâneo, poderia ser facilmente abduzida por um manual qualquer de auto-ajuda e se tornaria mais um clichê pró-felicidade 100%. É evidente que nada se salva quando suamos desgraça, mas também nada se salva quando suamos felicidade, fé, ódio, amor, quer dizer, quando nos reduzimos a uma coisa só, a um campo de visão apenas, quando elegemos uma verdade única e imutável.
Tenho visto muito isso ultimamente: gente cada vez mais escudada por uma ideia fixa, seja negativa ou positiva. Já diz o ditado: quem tem um filho não tem nenhum. O mesmo se pode dizer das ideias, dos sentimentos, dos caminhos escolhidos.
Penso que o suor humano deva ser misturado, deva ser vitimado pela dúvida, pela inconstância, pela alegria tanto quanto pelo desespero, pela angústia, enfim, somos mais completos quando somos múltiplos, “umasómultiplamatéria”, para usar a expressão de outra grande: Hilda Hilst.
Dentro do romance “A Vida Breve”, esta frase vem acompanhada de uma interessante teoria do personagem que a pronunciou. De acordo com ele, quando suamos desgraça é preciso que a gente queime toda a roupa velha. Tem de queimar, destruir, não pode doar, pois se a roupa for passada para outro ela “arrastará seu novo dono e nos perseguirá”, a roupa retornará a nós para devolver seu veneno.
O personagem recomenda também que, além de queimar a roupa, é preciso tomar um banho bem quente e beber um copo de sulfato de magnésio, o famoso “salamargo”, dormir e pronto: no outro dia, “tão novo como um recém-nascido, tão alheio a seu passado como o monte de cinzas que deixa atrás de si”.
Não há dúvida que se empenhar em conseguir ser menos obcecado por algo único passa por queimar tudo, largar velharias, abandonar dogmas, desistir de sonhos, experimentar novas aberturas. Claro, nem sempre precisa ser tão radical. Pode-se abrir uma nova porta sem necessariamente fechar a antiga, mas é preciso perceber quando a velha porta aberta nos fecha novos caminhos. Enfim, é sempre algo angustiante, algo que nos tira a certeza.
Os personagens de “A Vida Breve” vivem dentro desse universo de agarrar-se ou desgarrar-se, apegar-se ou desapegar-se. Talvez, por isso, seja um romance tão atual, pois retrata os avessos e os direitos da humanidade, ao mesmo tempo em que é também um romance difícil, pois estamos cada vez mais inseguros, mais necessitados de portos seguros, de visões e conceitos únicos.
Está cada vez mais difícil ser “a metamorfose ambulante” do velho Raulzito, mas precisamos tentar: ideias únicas e roupas velhas já levaram o mundo a grandes guerras e grandes violências. E como prenuncia tão bem o romance de Onetti, a vida é breve para ficarmos presos a ninharias. Temos é que viver a largueza da brevidade da vida.
A chuva e suas alegorias…
Crônica: "200 anos de enchentes", André Luis Mansur
Coluna trimensal de Marli Berg: Livros em Blocos
Falecimento de Pablo Picasso (1973/França)
Poesia: Manoel de Barros
por José Henrique de Sá Leitão
quarta-feira, 7 de abril de 2010
A chuva e os acontecimentos…
terça-feira, 6 de abril de 2010
Blocos em Campanha!
Depois de oito anos sendo mantido pela iniciativa privada, em 2010 Blocos Online não encontrou uma empresa que o patrocinasse, obrigando-nos, desta forma, a recorrer (como fez a Wikipédia) à você, nosso leitor.Ficaremos pelos próximos cinco meses — até agosto — recebendo doações a fim de conseguir fundos necessários para a manutenção do portal, medida que, de certa forma, é também uma forma de verificar a importância de um dos maiores portais de poesia do Brasil para você.Não estipulamos valor prévio para os depósitos, que deverão ser feitos através da conta corrente: 16300-7 Agência 2143 Banco Bradesco (nº 237), em nome de Blocos Editora, Assessoria, Consultoria e Produções Artística Ltda., CNPJ 30123830/0001-77. Solicitamos que o comprovante seja escaneado e nos enviado por e-mail para: blocos@blocosonline.com.brDisponibilizaremos lista de doadores e também, para doação acima de R$ 500,00 (quinhentos reais), caso o doador queira, poderemos emitir nota fiscal em favor do contribuinte ou de sua empresa.Certos de que poderemos contar com o apoio de todos, inclusive na divulgação desta campanha — o link desta página é: http://www.blocosonline.com.br/home/conteudo/campanhablocos.php — agradecemos.Os editores
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Infindáveis coisas…
domingo, 4 de abril de 2010
Domingo de Páscoa
sábado, 3 de abril de 2010
Sábado Santo
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Sexta-feira da paixão e etc.
Dia Mundial de Conscientização Sobre o Autismo
Dia do Propagandista
Dia Internacional do Livro Infanto-juvenil